26 abril 2005

Ninguem morre de saudades

Mais um amigo foi embora ontem.
Me despedi rapidinho, na estacao de metro antes de ir para o trabalho, meio atrasada.
Mas antes de entrar no elevador virei e fiquei vendo ele ir embora, pensando que talvez eu nao vah ve-lo mais...

Acho que essa eh a saudade mais estranha.
Daquilo que nunca mais vai ser como foi uma vez. Das amizades fugazes mas intensas, daqueles que vao ser parte da tua historia, um momento antes de fazer parte de outras historias que nao tem mais nada a ver com a tua.

De qualquer jeito, doi.
Depois, passa.
E ficam as historias, que mais tarde eu conto...

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Eu já vi tanta coisa e ainda resta tudo pra ser visto. Queria te falar e falo, mas acho que é mais fácil de ser compreendida escrevendo. O tempo passa mais devagar que a velocidade do meu pensamento. Eu parei, mas a minha busca continua indo. Só ainda não sei onde....