Felicidades, aí vamos nós...
27 dezembro 2005
23 dezembro 2005
Boas Festas
"I wish to give, to take, to make, to check, I wanna see it happen
I want to see, to be, the one that plays the game without no
fears and regrets
I want to know you, better than I know myself
I want to feel the end,
and enjoy the consequence
I'm playing the game
the one that will take me to my end
I'm waiting for the rain
to wash who I am
I want to move, to loose, to take the grooves, and to give it all back
I want to take the time rewind, and to kick it right from the start
to be unknown and all alone, lose the kind that are behind
to start a new play by myself and to give the best I have"
21 dezembro 2005
06 dezembro 2005
EU
03 dezembro 2005
Carbamazepina
Aterrisando no papel, pensamentos flutuantes convergem rumo á alguma direção...
Mas lendo é que eu descubro que não estou só.
Porque foi uma idéia de um best-seller* , que não tinha se vendido pra mim mas foi o que sobrou na prateleira, que fez mais sentido que as minhas próprias.
Dali percebi, ainda que a custa extra de um mar de lágrimas e excursões á Av. Taquara, que não doem as fotos coladas nos álbums, guardadas nos armários e na memória virtual .
Dói o tempo que passou despercebido, a felicidade que tinha e desconhecia - o que era e se foi, aos poucos, mas pra sempre...
Jornal, revista, receita, bula de remédio, livros - bons e ruins.
Talvez procurando respostas ou apenas relatos que me comprovassem que eu não sou a única, foi que eu li, mais de uma vez, sobre o conceito da necessidade da dor. Que é preciso se experimentar o amargo para soborear o doce** e conhecer o inferno prar se apreciar o paraíso***. Diz o personagem desiludido do volume capa dura que abandonei na vigésima página:
"Até agora a vida me tinha mimado, e aí veio me oferecer medo e mal-estar."****
Então, se não sou só eu, e o mundo realmente dá voltas, felicidade deve chegar junto com o verão e mais alguns exilados da Grã-Bretanha.
A rede não é hoje o que era ontem, mas prevê que Dezembro vai trazer, antes do Natal e do Ano Novo, alegria em pedacinhos.
Se for preciso, doses prescritas e quilômetros rodados, pra encontrar partes de mim que se esconderam por aí...
* "Quando Nietzsche chorou" de Irvin D. Yalon
**Fala do personagem que sempre volta pra casa sozinho enquanto assiste o Tom Cruise se dar bem, em "Vanila Sky"
*** Um "coment" inspirado do Gab.
**** "O próximo amor" de Ives Simon
Mas lendo é que eu descubro que não estou só.
Porque foi uma idéia de um best-seller* , que não tinha se vendido pra mim mas foi o que sobrou na prateleira, que fez mais sentido que as minhas próprias.
Dali percebi, ainda que a custa extra de um mar de lágrimas e excursões á Av. Taquara, que não doem as fotos coladas nos álbums, guardadas nos armários e na memória virtual .
Dói o tempo que passou despercebido, a felicidade que tinha e desconhecia - o que era e se foi, aos poucos, mas pra sempre...
Jornal, revista, receita, bula de remédio, livros - bons e ruins.
Talvez procurando respostas ou apenas relatos que me comprovassem que eu não sou a única, foi que eu li, mais de uma vez, sobre o conceito da necessidade da dor. Que é preciso se experimentar o amargo para soborear o doce** e conhecer o inferno prar se apreciar o paraíso***. Diz o personagem desiludido do volume capa dura que abandonei na vigésima página:
"Até agora a vida me tinha mimado, e aí veio me oferecer medo e mal-estar."****
Então, se não sou só eu, e o mundo realmente dá voltas, felicidade deve chegar junto com o verão e mais alguns exilados da Grã-Bretanha.
A rede não é hoje o que era ontem, mas prevê que Dezembro vai trazer, antes do Natal e do Ano Novo, alegria em pedacinhos.
Se for preciso, doses prescritas e quilômetros rodados, pra encontrar partes de mim que se esconderam por aí...
* "Quando Nietzsche chorou" de Irvin D. Yalon
**Fala do personagem que sempre volta pra casa sozinho enquanto assiste o Tom Cruise se dar bem, em "Vanila Sky"
*** Um "coment" inspirado do Gab.
**** "O próximo amor" de Ives Simon
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Eu já vi tanta coisa e ainda resta tudo pra ser visto. Queria te falar e falo, mas acho que é mais fácil de ser compreendida escrevendo. O tempo passa mais devagar que a velocidade do meu pensamento. Eu parei, mas a minha busca continua indo. Só ainda não sei onde....